É proibido fumar
Instigante. Além do óbvio sobre os esforços da Baby para parar de fumar por conta do novo namoro, não dá aqui para eu contar a história que me faz classificar o filme desta maneira.
Misteriosamente arrisco: no geral usa um disfarce de comédia real leve e despretensiosa, um pouco mais notável para quem gosta de ver Sampa e o cotidiano do pessoal da Vila e adjacências. Mas o caroço da questã está no desfecho, que me fez sair com um sabor amargo de espanhol ofendido, e que só depois de uma reflexiva caminhada consegui, até certo ponto e forçando meu lado compreensivo, perdoar os personagens e os donos do filme, digerir o conflito, e entender, acho, a proposta.
Indico para quem acha que já fez tudo para salvar uma relação.
Uns detalhes interessantes:
- ver o Paulo Miklos tocando samba numa churrascaria do Peréio. - uma participaçãozinha da Pitty. - uma das personagens tem um Vitara véio (tá, esse só vale pra mim - passar o filme sem fumar e me imaginando na situação da Baby - o mantra “O cigarro parece seu amigo, mas é seu inimigo”. |
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Que legal que você foi assistir a esse filme e gostou. A Taís trabalhou nele (aposto que vc não viu o nome dela nos créditos, seu relapso). Eu gostei do filme. Pensei em você e na sua relação com o cigarro… Quem tinha visto Durval Discos já esperava um enredo com direito a “surpresa” no final. Bjos
Putz! Durval Discos… eu não sabia da surpresa no final, abandonei a sessão no meio e apaguei o filme da memória, achei muito chato. E realmente não vi os créditos, saí desesperado pra fumar
Foi pior do que ver um filme com o Humphrey Bogart